sexta-feira, 8 de junho de 2007

Um pouco desta paulicéia


Sei que o objetivo do blog não é comentário sobre filmes, mais um filme que me chamou atenção e mostra “um pouco” desta nossa cidade, desta correria do dia a dia. Pode ser o filme: “Não Por Acaso”, ele faz a passagem da obsessão pelo controle para a descoberta da emoção. Subverte as exatas pela complexidade do comportamento humano. Foi essa intenção da história de “Não por Acaso”, sobre dois personagens cujas vidas se entrecruzam na cidade grande.

Ênio é um pacato engenheiro de trânsito em São Paulo. Com uma vida pessoal nem um pouco agitada, seus dias se resumem ao trabalho. Através de câmeras espalhadas por toda a cidade e com o auxílio de telefones e walkie-talkies, ele coordena o fluxo dos carros nesta grande metrópole. Também sem grandes ambições, Pedro herdou de seu pai uma artesanal fábrica de mesas de sinuca, onde trabalha com muita dedicação. Suas horas de lazer, ele divide entre a namorada Teresa, que acaba de se mudar para sua casa, e as jogadas matematicamente estudadas que ele cria para a sinuca, apenas por diversão.

Veja o trailer do Flime:

sábado, 2 de junho de 2007

Taj Mahal tem a raça paulistana


Neste espaço, vou fazer uma comparação entre o nosso time, o grande Taj Mahal, e o trabalho em equipe que é necessário na nossa cidade.
Atualmente, dentro de uma empesa ou até mesmo na faculdade, não adianta jogar sozinho. É preciso uma força coletiva para as coisas caminharem corretamente. Nas matérias da faculdade, raros são os casos que não temos fazer trabalhos em grupo. Se um integrante falhar, o grupo fica totalmente prejudicado. Se todos fizerem sua parte direitinho, o resultado, na maioria das vezes, é excelente.
Nas empresas, então, nem se fala. Cada pessoa é responsável por um setor. A soma de cada setor é o trabalho final da empresa. Se uma pessoa errar, o trabalho das outras é praticamente inútil. Aí todo pocesso deve ser refeito. Falo isso por experiência própria, se é que eu, com 20 anos, posso ter algum tipo de experiência.

E o trabaho em equipe é fundamental no futebol.
Desde 2006, nosso time joga junto. Seja na Educação Física, nas tarde de sexta ou na casa de algum de nós.
Franca, Gustavo, Luiz Felipe, Rafael, Fanfarrão, PALmeiras, Atilão, Polaco, Dieguinho e eu fazemos parte deste time.
Sem falar nossa torcida, que sempre está presente para nos ajudar: Clarisse, Juliana e Jesusão.
Ultimamente, jogamos contra alguns times, o chamado "contra". Pra valer mesmo. É de arrepiar a raça que cada um apresenta quando o jogo começa.
A força do conjunto faz sucesso do nosso time. Se um jogador se ausenta, o outro entra com a mesma vontade, "com o gostinho de sangue na boca", como diria nosso capitão, Thiago Fagnani, vulgo Palmeiras.

E, como nos exemplos da faculdade e do trabalho, não adianta um jogador ir muito bem e o resto ir mal. É preciso que todos colaborem para o sucesso do time.

Taj Mahal sempre trabalha em equipe, tem a raça paulistana em cada jogo.